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7 itens encontrados para ""

  • Dicas para estar com uma Acompanhante

    Existem certos comportamentos que devemos adotar, levando em consideração que são os mais adequados, principalmente porque vivemos em sociedade. Quando se trata de estar com uma acompanhante, é necessário seguir uma conduta específica. Proteção - Estar com uma acompanhante é sinônimo de ter que usar proteção, é importante que você faça isso tanto para si mesmo quanto para a acompanhante. Qualquer acompanhante respeitável sempre deixará claro que não fará nada sem proteção, independentemente do valor oferecido. E quando ela recusar, se o homem tentar usar proteção incorretamente só para que ela saia do lugar correto, é bom que tenha pernas para fugir, porque ela definitivamente não vai gostar disso. Romance - Lembre-se sempre de que o trabalho de uma acompanhante de luxo é desempenhar um papel específico, portanto, não cometa o erro de se apaixonar, porque o que você está conhecendo é apenas uma fantasia. As acompanhantes desempenham um papel e realizam as fantasias e desejos sexuais dos clientes. Respeito acima de tudo - Lembre-se de que, como cliente, você está pagando apenas pelo tempo e companhia dessas mulheres, nada mais do que isso! O homem não é dono delas e elas não pertencem a você, então trate-as com o máximo de respeito possível, pois, acima de tudo, elas têm sentimentos como qualquer outra pessoa. Negociações - Estar com uma acompanhante de luxo pode não ser acessível para todos os bolsos, e é por isso que são de luxo. Portanto, não tente negociar o preço. Quando você entrou em contato com a acompanhante, já sabia o valor e o que teria que gastar, então não tente negociar, pois com certeza você não daria descontos em seu próprio trabalho para ninguém, então entenda que elas também não o farão. Reembolsos - Não é um setor em que sejam feitos reembolsos, o serviço deve ser pago, não importa se no final você obteve o que queria ou não. As mulheres não podem controlar o corpo de cada homem, levando em consideração que muitos deles têm problemas como disfunção erétil. Nenhuma acompanhante de luxo pode controlar o corpo de seu cliente, e ele pode ou não ter um orgasmo, pode ou não ter uma ereção, todas essas situações dependem de várias variáveis, mas com certeza o desempenho da acompanhante não é uma delas. Esteja ciente de que não deve pedir reembolsos. "Extras" - Durante um encontro, não tente pedir algo além do que pagou. Além de ser uma grande falta de respeito com a acompanhante. Em certas situações, durante a sessão, ela pode oferecer alguns "extras" ou apresentar alternativas em relação ao serviço já prestado, mas negociações devem ocorrer apenas nessas circunstâncias. Higiene pessoal - Não há nada pior do que um homem malcheiroso e com falta de higiene pessoal, mas isso se aplica a qualquer situação. No início de uma sessão, é comum que a acompanhante peça para você tomar banho, não se ofenda, é apenas uma questão de higiene e bom senso. Há certas coisas que a mulher pode fazer que exigem total limpeza. Se você for casado ou tiver uma parceira, não será má ideia tomar um banho logo em seguida, pois além de poder correr o risco de ficar com o perfume da acompanhante, é bom se limpar após a relação. Uma experiência - Estar com uma acompanhante de luxo será, no mínimo, uma experiência diferente, mas se, por algum motivo, ela não for o que você esperava, se não for a mesma pessoa que estava no anúncio, então não tenha problemas em simplesmente ir embora. A experiência deve ser agradável para o homem, afinal, você está pagando por um serviço, se não gostar do que vê, simplesmente vá embora. Todos querem passar um bom momento, e se isso não acontecer, a "publicidade" pode ser ruim, e isso não é o que as mulheres desejam! Claro que, se decidir abandonar o local do encontro, faça isso sempre antes de efetuar o pagamento. "Pagar depois" - Nunca tente enganar uma acompanhante, pode ter certeza de que ela verificará o pagamento. Não sugira que ela confirme o valor posteriormente, pois isso causará desconfiança. Informações - Estar com uma acompanhante de luxo pode ser demais para o coração de certos homens, por exemplo, homens com mais de 65 anos. Essas mulheres não querem que ninguém morra em seus braços, apesar de não ser uma má maneira de partir! Se você estiver tomando algum tipo de medicamento, informe sempre a acompanhante para que ela saiba com o que está lidando. Por exemplo, há certos medicamentos que não devem ser misturados com álcool, ou o fato de tomar Viagra pode ter implicações, como uma ereção sem ejaculação ou uma ereção prolongada. Seja e comporte-se como um cavalheiro - Estar com uma acompanhante de luxo não é desculpa para se comportar de forma desrespeitosa. Já foi mencionado acima que você sempre deve respeitar a mulher e que não tem o direito de ser mal-educado. Além disso, se agir assim, corre o risco de o encontro terminar imediatamente. É claro que o encontro tem o foco principal no homem, e toda a atenção estará em você, mas seja sempre educado e respeitoso. Acredite, só tem a ganhar com isso. Não deveria ser necessário mencionar, mas há homens que tendem a esquecer que não devem levantar a mão para uma mulher, seja ela acompanhante ou não. É claro que, se o papel a ser desempenhado for baseado em um encontro de BDSM ou bondage, a situação será completamente diferente. Mas antes de iniciar qualquer encontro, sempre defina com a acompanhante o que você pode ou não fazer, assim não haverá perigo de ultrapassar limites desnecessariamente. Deixe seu comentário abaixo para complementar esse artigo!

  • Preferir uma acompanhante a uma mulher “normal”

    Se você acha que já viu e ouviu de tudo, é porque já viveu muitos anos, pois pessoalmente acredito que todos os dias estou sempre aprendendo coisas novas! Portanto, vou falar sobre um assunto que considero bastante interessante: o fato de um homem preferir uma acompanhante em vez de uma mulher "normal". O que leva um homem a preferir uma acompanhante? Antes de tudo, é preciso compreender que a mente feminina é realmente muito peculiar. Quando somos mais jovens, uma das coisas que precisamos é impressionar nossas amigas, e não importa se para isso namoramos homens feios, mas ricos, que nos oferecem bens materiais que nos fazem parecer bem diante dos outros! O pior é quando os próprios homens descobrem que estão sendo usados e, por isso, podem preferir simplesmente uma acompanhante, pois pelo menos com elas tudo é real! Companhia por um determinado preço - Quando um homem decide estar com uma acompanhante, ele terá que pagar um determinado valor pelo seu tempo e pela sua companhia (é óbvio). Toda a experiência envolvida será exatamente o que ele desejar, e não será necessário usar "joguinhos" para conquistar essa mulher. Muitos homens simplesmente não têm tempo nem paciência para jogos de sedução com mulheres; eles simplesmente querem aproveitar o momento e a companhia, por isso preferem estar com acompanhantes de luxo! Falta de tempo para conquistar - É compreensível preferir uma acompanhante de luxo à companhia de uma mulher "normal" quando o homem tem uma posição que ocupa muito tempo. Ele simplesmente não tem tempo para cortejar uma mulher (como mencionado anteriormente). Além disso, há algo que ainda não foi mencionado: o homem tem seus próprios gostos e interesses, que podem ou não ser de natureza sexual. Encontrar alguém que possa satisfazê-lo nesse nível pode ser difícil com a falta de tempo. Portanto, ele busca por meio de agências ou sites de acompanhantes e encontros para encontrar o que procura e deseja. Medo de rejeição - Todo homem ou mulher tem medo de ser rejeitado, mas é claro que há homens com características específicas que podem ser mais propensos a isso, e, portanto, preferem estar com uma acompanhante de luxo. Amor e afins - Existem homens que simplesmente não acreditam no amor e no companheirismo que um relacionamento pode oferecer e simplesmente querem a companhia de uma mulher por algumas horas e depois seguem em frente com suas vidas. Liberdade - Essa provavelmente é uma das razões mais fortes que levam um homem a preferir uma acompanhante. O fato de poderem fazer o que quiserem e não terem que dar explicações de suas vidas a ninguém pode ser um motivo pela preferência desse tipo de companhia! Interesses em comum - Existem homens que nunca conheceram uma mulher cujos interesses sejam os mesmos, e não têm paciência para procurar. Por isso, contratam os serviços de alguém que esteja disposto a estar com eles e falar sobre os mesmos assuntos! Mais barato - Por fim, custa muito menos contratar uma acompanhante do que (conforme a situação) uma mulher normal, que você vai ter os custos do encontro, como restaurante, cinema, bar, descolamento, um presentinho, motel e por aí vai! Geralmente uma profissional é uma taxa única, muitas vezes já incluso o local, basta você ir até ela sem perder seu precioso tempo! Deixe seu comentário, dia sua opinião, o que mais você acha interessante em contratar uma profissional acompanhante?

  • Masturbação tem papel-chave na evolução humana, mostra estudo

    É possível que a autoestimulação seja um traço adaptativo e tenha cumprido papel chave na evolução da nossa espécie Foi graças à masturbação que a espécie humana chegou até aqui. É o que indica um estudo científico publicado neste mês na revista internacional Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences. Segundo os autores, é possível que a autoestimulação seja um traço adaptativo e tenha cumprido papel chave na evolução da nossa espécie. Trabalhos anteriores também apontam a prática como benéfica para o bem-estar e a saúde sexual, além de melhora do desempenho no sexo. "Toda questão que envolve sexo interessa para o estudo do nosso processo evolutivo", afirma o professor Tiago Falótico, da USP (Universidade de São Paulo). A masturbação, porém, é um comportamento que à primeira vista parece deletério, um desperdício de tempo, energia e recursos que não traz vantagens adaptativas. Desta forma, o hábito foi visto por anos como uma consequência natural da sensibilidade na região genital. Alguns especialistas chegaram até a tratá-lo como patologia. Mas as novas descobertas jogam luz sobre a prática. Para chegar aos resultados, os autores do estudo reuniram informações de 400 fontes, das quais 60% eram publicações científicas e 40% contribuições fornecidas por primatologistas e tratadores de zoológico. Depois, cruzaram os dados com as árvores filogenéticas desses animais e sua coevolução com outras características. Com os resultados em mãos, os pesquisadores levantaram duas hipóteses para explicar o papel da autoestimulação no jogo de sobrevivência das espécies. A primeira apontava que a prática aumenta as chances de fertilização, fenômeno principalmente associado a ambientes nos quais muitos machos competem com uma fêmea. A segunda como uma forma de prevenção de infecções. Ao ejacular, segundo os especialistas, animais machos limpam a uretra, eliminando ao menos uma parte de possíveis agentes infecciosos da região. A masturbação feminina, entretanto, não foi explorada. Suas motivações ainda permanecem pouco claras para os pesquisadores. Uma das razões, de acordo com eles, é a falta de dados científicos, visto que existem menos relatos desse comportamento no mundo animal. A masturbação ocorre naturalmente entre várias espécies do reino animal. Apesar de não ser exclusividade humana, sua popularidade entre nós, primatas, é inegável. Segundo o novo estudo, a autoestimulação acompanha nosso tronco evolutivo há cerca de 40 milhões de anos. No período, humanos aprenderam a ser criativos na hora de ter prazer sozinho. Foi assim que começou o uso de brinquedos sexuais para alcançar o orgasmo. Ano passado, pesquisadores relataram na revista científica Ethology como macacos usavam pedras para manipular os órgãos sexuais. Mais do que uma atividade ocasional, a utilização desses recursos era um hábito recorrente do grupo observado, principalmente entre os machos jovens. Por outro lado, as fêmeas se revelaram mais criteriosas na escolha do brinquedo, dando preferência para pedregulhos com bordas afiadas ou texturas. Urologista e professor da UFF (Universidade Federal Fluminense), Rodrigo Barros diz que a masturbação pode trazer vários benefícios para o bem-estar e saúde sexual. Segundo ele, além de ser uma maneira de atingir a satisfação sem correr o risco de ISTs (infecções sexualmente transmissíveis), é também uma forma de conhecer melhor as zonas erógenas do próprio corpo. Como bônus, a ejaculação acompanha a liberação neurotransmissores que promovem bem-estar. Em alguns casos, também podem estar associada a melhora do sono, da auto-estima e até do desempenho sexual - benesses bem relatadas em estudos científicos. Uma pesquisa feita entre homens e mulheres noruegueses de diversas idades, por exemplo, revela uma associação entre masturbação e satisfação sexual. O urologista Rodrigo Barros adverte que a prática compulsiva pode ser prejudicial aos adeptos. "Existem pessoas com tendência maior à hipersexualidade que podem criar dependência", afirma. Outro fator de risco é a prática associada ao consumo excessivo de pornografia, que pode gerar expectativas irreais sobre o sexo e levar ao chamado estilo masturbatório idiossincrático, isto é, o costume a um certo tipo de estímulo que não pode ser reproduzido durante a relação. Além disso, a compulsão pode trazer problemas para o cotidiano, seja na vida conjugal ou na laboral. Nesses casos, o urologista recomenda a busca de ajuda de profissional especialista em sexualidade humana. Para os demais, a recomendação é seguir o exemplo dos nossos antepassados, e continuar buscando o prazer com as próprias mãos. (Folhapress)

  • A professora de MT que hoje ganha a vida como acompanhante

    Fonte: Midianews.com.br Nina Sag afirma que leis trabalhistas são essenciais à proteção das acompanhantes Após atuar por cinco anos como professora de português e espanhol, a mato-grossense Nina Sag, de 38 anos, optou por conquistar a independência financeira como acompanhante profissional. No ramo há seis anos, ela diz que hoje se sente realizada na profissão e que há uma urgência de leis trabalhistas que regulamentem e amparem as garotas de programa. Nina conta que muitas das profissionais sofrem violências de seus clientes e acabam sendo negligenciadas pelas casas nas quais trabalham. As leis, então, ajudariam a tornar a prostituição menos hostil. Nina Sag, de 38 anos, diz que se tornar acompanhante foi uma escolha e que não gosta de vitimismo na profissão “No Brasil, a profissão só é legalizada pelo Ministério do Trabalho, mas não é regulamentada. Precisa de uma regulamentação para garantir direitos e proteger profissionais. Se uma mulher sofre violência doméstica, ela tem uma lei para amparar. Quando uma acompanhante sofre violência, na delegacia não te levam a sério. Você fica desamparada pela entidade que deveria proteger”, esclarece. A acompanhante diz que, para proteger a própria integridade, é indispensável estar alerta aos sinais de agressividade dos clientes. Mesmo atenta, Nina já passou por situações desagradáveis. “Um cara se dizia policial federal. No atendimento, esse cara me deu medo porque ele tinha um perfil paranoico. Ele ficou em pé, foi embaixo da cama, tirou uma arma e colocou em cima da mesa. Fiquei muito desconfortável, me deixou tensa”, recorda. Segundo Nina, muitas profissionais que passam por essas violências ficam com sequelas que afetam a vida pessoal. A mais comum é a depressão, que faz as mulheres recorrerem à ajuda profissional. Além das danosas agressões físicas, as acompanhantes também são submetidas a ofensas verbais que ferem características como aparência física, idade, sexualidade e questões familiares. Nina Sag destaca que um dos preconceitos mais atribuídos às garotas de programa é achar que elas não tiveram oportunidade ou potencial para crescerem na vida. Conforme a acompanhante, muitas estão no ramo por escolha própria. “Eu sempre gostei do meu trabalho. Eu poderia fazer qualquer outra coisa, mas foi uma opção. Você não tem que se justificar. Parte disso [do preconceito] é culpa nossa, da categoria que não se posiciona. É muito raro escutar de uma garota ‘trabalho porque gosto’. As pessoas se sentem culpadas”, afirma. A profissional do sexo entrou no ramo em 2017 após o término de um casamento de dez anos. Antes de estrear, tentou tocar uma empresa de polpa de fruta e atuar como consultora de beleza, mas por “falta de insistência” – nas palavras dela – os negócios não deram certo. Como sempre gostou de sexualidade, pensou em se tornar acompanhante e, após seis meses estudando o cenário, decidiu começar. Nina afirma que a autonomia financeira fornecida pela prostituição ajuda muitas mulheres a não se sujeitarem a absurdos Ela se encantou com a vida de acompanhante ao comparar os rendimentos. Nina explica que, enquanto trabalhava com as polpas, passava o dia lidando com frutas para arrecadar diariamente no máximo R$ 200. Ao se tornar garota de programa, percebeu que arrecadava o mesmo valor trabalhando apenas uma hora. Dessa maneira, foi gradualmente conquistando a independência financeira que almejava. “As meninas entram na profissão e ganham o dinheiro delas, percebem que essa autonomia financeira também dá autonomia emocional, porque você não se sujeita a muitas coisas. É um efeito muito oposto, as pessoas acham que com a prostituição você vai virar uma drogada”, explica. Outro estereótipo muito associado às acompanhantes é de que elas não têm uma vida pessoal. Nina Sag conta que tem uma filha de 15 anos e que, diferentemente do que imaginam, a adolescente aceita a profissão da mãe, embora o processo de descoberta e explicação tenha sido difícil. “Ela tinha 11 anos e na verdade ela não descobriu. Quando me separei, o pai contou para ela de uma forma desnecessária e outras pessoas falaram que tinha muito risco. Na época já trabalhava como acompanhante, ela não tinha idade para entender o que era essa profissão. Então expliquei ‘tem pessoas que querem ter uma companhia, então pagam a mamãe para namorar’. Eu contava na medida do possível”. “Falei que passo o mesmo risco que teria sendo professora ou trabalhando de Uber. Hoje ela entende que é sexo. Sempre fui ‘mãezona’, não tenho fotos com ela no Instagram para ninguém fazer comentários maldosos e ela ficar mal. Ela sabe que não é bem visto na sociedade”, comenta. A respeito de seus outros familiares, Nina explica que, por não ter mais os pais vivos, tem mais contato com as tias e com os irmãos. Todos sabem que ela trabalha como acompanhante, mas preferem não tocar muito no assunto por ser considerado algo polêmico. Ela compartilha que, no começo da carreira, se intitulava “Nina Honorato”, mas precisou trocar para “Nina Sag” devido a um pedido das tias de que não carregasse o sobrenome da família. Se reinventando na profissão Nina esclarece que, atualmente, os programas são apenas uma renda-extra de sua vida financeira, pois ela trabalha há um ano como porta-voz do site nacional de divulgação de acompanhantes “Fatal Model”. Indo além, a profissional também é apresentadora do PodCast “Acompanhadas” que é transmitido pelo YouTube e que recebe pessoas com visibilidade no ramo da sexualidade. Ela compartilha que a maior estrela que já receberam foi a ex-acompanhante Bruna Surfistinha – o vídeo contabiliza 68 mil visualizações. "No fim das contas, me ajuda nesse objetivo que sempre foi de melhorar a cara da profissão", resume sobre os trabalhos. Além desses projetos profissionais, ela também trabalha voluntariamente como terapeuta sexual, atendendo principalmente garotas de programa que foram vítimas de violência e adquiriram sequelas mentais e emocionais. O grande diferencial, conforme Nina, está na experiência e na sensibilidade que ela tem sobre os casos. “Muita gente me reclama que os psicólogos se limitam ao ‘público normal’. Aí chega, por exemplo, uma acompanhante com depressão ou um cliente com fetiches malucos e essa galera não sabe lidar, fica com preconceito. A cabeça que tenho hoje é aberta para entender todas as situações, isso acaba sendo o diferencial”, revela. A acompanhante tem planos futuros além dos programas. Uma de suas metas, agora, é atender por apenas mais um ano e, posteriormente, se dedicar a outras questões da vida. “Quero trabalhar mais um ano e depois quero muito ter um relacionamento. Já estou solteira há sete anos. Nem é a profissão que me impede de namorar, é encontrar homens que têm a cabeça aberta para entender. Hoje tenho muita independência financeira e emocional, os caras ficam inseguros”, conclui.

  • 7 coisas que uma garota de programa gostaria que você soubesse

    Fonte: iG O universo das trabalhadoras sexuais é vasto e repleto de tabus. Nadia Gonçalves* tem 25 anos, é formada em Direito e decidiu se tornar acompanhante de luxo aos 24. Para isso, largou o emprego no escritório e terminou um relacionamento longo. A decisão foi tomada com o objetivo de ter uma vida mais confortável e com mais liberdade. Nesse contexto, Nadia conversou com o Delas e contou sete fatos sobre a vida de uma acompanhante de luxo que você provavelmente não sabia. Não existe apenas um tipo de homem que busca o serviço de garotas de programa, geralmente cada profissional atrai um tipo de perfil 1. Nem todas as prostitutas são vítimas “Acho importante salientar que dentro do mundo da prostituição existem diferentes vertentes e caminhos. Exploração sexual, tráfico de pessoas e prostituição são coisas completamente distintas”, afirma Nadia. A garota garante que no próprio caso, por exemplo, foi uma decisão muito consciente, tomada após muita pesquisa sobre a profissão e que não tem nenhum arrependimento. 2. O perfil do cliente depende do perfil da profissional No caso de acompanhantes de luxo, existe sempre um filtro feito pela profissional na hora de sair com um possível cliente. Algumas são mais abertas, não têm muitas restrições e até contratam um agente para fazer essa seleção. Nadia prefere ser responsável por essa função e prioriza qualidade acima de quantidade. “Isso varia de menina para menina, eu trabalho dessa forma porque gosto de fidelizar o cliente, é muito raro um cara só sair uma vez comigo, sabe?”, relata. 3. As acompanhantes não realizam todas as práticas e fetiches, independente do dinheiro Nadia trabalha com esse perfil mais exclusivo e sempre antes de ir para um encontro -- palavra que prefere ao termo “programa” -- traça um perfil do cliente, assim, já sabe se as práticas e os interesses do cliente se encaixarão com os seus. Além disso, ela conta que o que acontece nos encontros varia muito de acordo com a química e o momento. Por exemplo: nem sempre faz sexo anal, mesmo gostando da prática. “Eu não realizo tudo, não adianta o cara chegar com 10 mil reais, 20 mil e falar ‘caga em um pratinho’, não vai rolar. Se o cara é fetichista, eu já pergunto o que ele quer realizar e eu consigo saber se estou dentro do que ele busca”, conta a acompanhante. 4. Grande parte dos clientes vão para o programa preocupados com o prazer da garota “As minhas transas foram muito melhores depois que eu me tornei acompanhante”, diz Nadia, que afirma que a primeira vez que teve um orgasmo com sexo oral foi com um cliente. Segundo ela, a maioria dos homens acaba se preocupando mais com o prazer dela do que deles próprios. 5. Muitas mulheres optam por trabalhar em boates para não precisarem se expor Para conseguir lucrar sendo autônoma nesse meio, é necessário saber usar redes sociais e pagar anúncios. Segundo Nadia, isso faz com que muitas mulheres continuem trabalhando em casas, muitas vezes por terem medo da família descobrir. Outra coisa que pesa nessa decisão é a praticidade de não precisar ter um local. Nadia é autônoma e recebe seus clientes na própria casa. “Eu prefiro assim, me sinto mais segura e fico 24h por dia disponível”, diz. 6. Existem garotas de programas mais “passáveis” do que outras De acordo com Nadia, as garotas que não estão dentro do padrão estereotipado de prostituta -- com mega hair, silicone nos seios e no bumbum, etc -- acabam tendo mais passabilidade de entrar na vida do cliente como se fosse uma ficante ou namorada. Com isso, ela já participou de eventos como festa de família, de confraternização de empresas, casamentos e até dormiu na casa da mãe de clientes. 7. O preconceito de achar que garotas de programa não são para casar vem mais de mulheres “Muita gente fala ‘ai, você sofre preconceito na hora de namorar, os caras têm pé atrás por conta da sua profissão?’ e, gente, não existe isso não. Parece que quando você é puta os caras querem mais ainda, porque querem te comer de graça”, confessa Nadia. Ela acredita que esse tipo de pensamento é muito mais alimentado por mulheres por uma questão de rivalidade feminina criada pelo patriarcado. Nadia também mencionou que com todas as nuances e possibilidades dentro do trabalho sexual, as opiniões sobre ele são bem divididas mesmo dentro do movimento feminista. Para formar uma opinião sobre o assunto é necessário entender quanto questões como raça, classe social e identidade de gênero influenciam na realidade dessas trabalhadoras. Essas complexidades são abordadas em livros como "Putafeminista", escrito por Monique Prada, uma trabalhadora sexual e "Direito à Prostituição", da advogada e pesquisadora Alessandra Margotti. *Nomes fictícios para preservar a imagem da fonte.

  • 25% das pessoas que pagam por sexo não querem relações sexuais

    Participaram da pesquisa profissionais do sexo e entusiastas do serviço Muitos são os motivos que levam alguém a procurar um profissional do sexo, inclusive a vontade de realização sexual instantânea. Mas não é apenas isso. Uma pesquisa realizada por um dos maiores sites de classificados do Brasil, revelou que 50% das pessoas que contratam serviços sexuais buscam escapar da solidão. O estudo ouviu mais de sete mil pessoas, entre profissionais do sexo e entusiastas do serviço. Solidão Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos mostrou que, de 28 nações analisadas, o Brasil é o país em que as pessoas mais se sentem solitárias. Em território nacional, metade dos que responderam à pesquisa disseram ter essa sensação, contra 41% da média mundial. Quando questionados se realmente a busca pela companhia sexual diminui a solidão, 28% dos entrevistados que procuram esse serviço responderam que sim. Já 99% dos profissionais do sexo avaliados afirmaram que, de fato, seus trabalhos ajudam clientes sozinhos. E mais: 18% das pessoas que trabalham no ramo revelaram que, muitas vezes, são contratadas apenas para fazer companhia, sem realizar qualquer atividade sexual. Autoestima Há também quem recorra aos acompanhantes para melhorar a autoconfiança. Ainda de acordo com o estudo do Ipsos, 28% das pessoas têm a autoestima elevada ao contratar esse tipo de serviço.

  • O maior e o menor pênis do mundo já registrado

    A questão do tamanho do pênis é quase imortal. Embora este assunto tenha sido discutido desde os tempos antigos, ainda se debate atualmente sobre quem é DONO do maior e menor pênis do mundo. É claro que o tamanho de um pênis pode variar de homem para homem, com base na genética, condições biológicas, etc., mas há algumas medidas surpreendentes que realmente chamam a atenção. Na verdade, o maior pênis já registrado é o de um mexicano, de 54 anos de idade, de Saltillo, no México. Ele tem 18,9 (48cm) polegadas de comprimento e ensina as pessoas a aceitar a diferença com seu vídeo viral. Já o homem com o menor pênis do mundo é com certeza o japonês, de 44 anos. O pênis dele é tão pequeno que ele é obrigado a usar uma protuberância usando um enchimento feito com silicone para sentir algum tipo de satisfação sexual. Ele tem apenas 1,1 polegadas de comprimento. Mas não é apenas o tamanho do pênis que é importante. O que também conta é o que se faz com o que se tem. Os homens com o maior ou o menor pênis do mundo têm a mesma responsabilidade de satisfazer as necessidades sexuais dos parceiros. É importante ter em mente que o maior e o menor pênis do mundo são apenas uma questão de curiosidade. O tamanho não define a qualidade da vida sexual de um indivíduo. Portanto, todos devem valorizar a sexualidade dos outros, independentemente de seu tamanho. Uma vida sexual saudável e satisfatória é o resultado de muita confiança e conexão

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